Quais os riscos da Contaminação Cruzada?

Em um ambiente corporativo movimentado, onde diversas pessoas circulam e interagem, um perigo muitas vezes subestimado se esconde: a contaminação cruzada. Essa transferência indesejada de microrganismos de um local para outro pode ter consequências graves, impactando a saúde dos colaboradores e a produtividade da empresa.

Neste artigo, iremos abordar a realidade da contaminação cruzada em ambientes corporativos: desde sua definição e diferentes tipos, produtos de limpeza profissionais para acabar com a contaminação cruzada e até os riscos que ela representa e as medidas eficazes para preveni-la.

Descubra como tornar seu local de trabalho um ambiente mais seguro e saudável, livre dos perigos da contaminação cruzada e pronto para impulsionar o bem-estar e a produtividade da sua equipe.

O que é Contaminação Cruzada?

Para entender contaminação cruzada, é fundamental compreender alguns conceitos básicos.

Contaminação cruzada refere-se à transferência de microrganismos, como vírus e bactérias, de um local, utensílio, superfície ou alimento para outro. Essa transferência pode ocorrer de forma direta ou indireta.

A contaminação pode ocorrer quando um produto entra em contato com outro, quando ingredientes se misturam, através de utensílios ou equipamentos não higienizados, pelo toque de mãos contaminadas ou por superfícies infectadas.

Por exemplo, imagine a seguinte situação: Um profissional de limpeza, sem o treinamento adequado, utiliza o mesmo pano úmido para limpar o banheiro e, em seguida, limpa o teclado de um computador com esse mesmo pano. Essa simples ação pode disseminar microrganismos presentes no banheiro, como bactérias e vírus, para o teclado, contaminando o equipamento e colocando em risco a saúde dos colaboradores que o utilizarem.

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Tanto hábitos inadequados quanto ambientes impróprios são os principais responsáveis pela proliferação de doenças. No entanto, é possível adotar práticas, produtos e procedimentos que assegurem o cuidado e a proteção necessários para evitar os riscos de contaminação cruzada em alimentos e ambientes hospitalares.

Como ocorre a contaminação cruzada na limpeza?

Embora a limpeza constante seja fundamental para combater a contaminação cruzada, um paradoxo surge: se mal realizada, o próprio processo de limpeza pode se tornar um vetor de contaminação:

  • Contaminação ao tocar maçanetas: Ao lavar o banheiro e depois tocar a maçaneta ao sair, pode ocorrer contaminação cruzada. Mesmo que a pessoa responsável pela limpeza esteja usando luvas, quem tocar a maçaneta em seguida poderá se contaminar, pois os microrganismos foram transferidos pela luva contaminada.
  • Utensílios e panos contaminados: O uso de utensílios e panos para limpar diferentes áreas sem a devida higienização entre cada uso é uma das principais causas de contaminação cruzada. Por exemplo, se um pano for utilizado para limpar um vaso sanitário e depois uma mesa de cozinha, os microrganismos do vaso sanitário podem ser transferidos para a mesa, contaminando alimentos ou objetos.
  • Mãos mal higienizadas: As mãos dos profissionais de limpeza também são um veículo comum de contaminação cruzada. Se um profissional não higienizar as mãos corretamente após limpar uma área contaminada, como um banheiro ou local de descarte de lixo, e tocar em outras superfícies, ele pode transferir microrganismos para essas superfícies.
  • Falta de separação de áreas: A ausência de separação adequada entre áreas com diferentes níveis de risco de contaminação pode contribuir para a contaminação cruzada. Por exemplo, se a área de descarte de lixo não for separada da área de preparo de alimentos, os microrganismos presentes no lixo podem se espalhar e contaminar os alimentos.
  • Transferência de bactérias fecais: Utilizar o mesmo pano para limpar um vaso sanitário e depois uma mesa de cozinha pode transferir bactérias fecais para a mesa, contaminando alimentos e objetos.
  • Contaminação de alimentos por lixo: Se a área de descarte de lixo não estiver devidamente separada da área de preparo de alimentos, os microrganismos do lixo podem se espalhar e contaminar os alimentos.
  • Proliferação de vírus em superfícies de contato frequente: Se um profissional de limpeza não higienizar as mãos após limpar uma área contaminada e tocar em maçanetas e teclados, pode transferir vírus para essas superfícies, aumentando o risco de infecções.
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Como Evitar a Contaminação Cruzada na Limpeza?

Para evitar a contaminação cruzada durante a limpeza, é crucial seguir algumas regras importantes. Aqui estão algumas orientações essenciais:

Práticas Recomendadas:

  • Limpeza em única direção: Realize a limpeza em uma única direção para evitar a redistribuição de microrganismos.
  • Ferramentas e acessórios de limpeza diferenciados: Utilize ferramentas e acessórios de limpeza em cores diferentes para cada tarefa ou ambiente. Isso ajuda a evitar a transferência de contaminantes de uma área para outra.
  • Uso de produtos desinfetantes: Nunca abra mão de usar produtos desinfetantes. Recomendamos o uso do Garra Chlor e do Garra Oxiativo, que são eficazes na desinfecção de objetos, torneiras e maçanetas.
  • Panificação adequada: Use um pano limpo para cada ambiente e mantenha-os secos e limpos após o uso para evitar o crescimento de microrganismos.

Procedimentos de Limpeza

  • Limpeza de pisos e superfícies sujas: Utilize um balde com água limpa e um pulverizador com o limpador. Troque a água do balde após a limpeza de cada cômodo para evitar a redistribuição de sujeira.
  • Secagem das superfícies: Após a limpeza úmida com panos, seque as superfícies para eliminar a umidade restante, que pode ser um ambiente propício para microrganismos.
  • Pulverizadores para produtos de limpeza: Prefira a limpeza com produtos de limpeza dentro de pulverizadores para garantir uma aplicação uniforme e eficaz dos desinfetantes.

Seguir essas práticas e procedimentos rigorosos de limpeza e desinfecção é fundamental para garantir um ambiente seguro e saudável, prevenindo a contaminação cruzada.

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    Como ocorre a contaminação cruzada em alimentos?

    A contaminação cruzada de alimentos ocorre principalmente durante o preparo das refeições e a manipulação dos ingredientes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) são uma grande preocupação de saúde pública global, causando o adoecimento de uma em cada dez pessoas anualmente.

    Impacto das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)

    As DTAs podem ser fatais, especialmente em crianças com menos de cinco anos, causando cerca de 420 mil mortes no mundo a cada ano. De acordo com o Instituto Pan-Americano de Proteção de Alimentos e Zoonoses (INPPAZ), aproximadamente 40% das DTAs em países das Américas Central e do Sul são causadas durante o preparo e manipulação dos alimentos, ou seja, por contaminação cruzada.

    No Brasil, o Ministério da Saúde aponta que alimentos crus, como ovos e carnes vermelhas, são responsáveis por 34,5% dos surtos de DTAs. A higienização adequada do ambiente, das mãos e das superfícies, bem como cuidados rigorosos durante o preparo das refeições, são essenciais para prevenir infecções alimentares.

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    A contaminação cruzada de alimentos ocorre principalmente durante o preparo das refeições e a manipulação dos ingredientes.

    Tipos de Contaminação Cruzada nos Alimentos:

    • Contaminação cruzada direta: Ocorre quando um alimento contaminado entra em contato direto com outro alimento, transferindo microrganismos nocivos.
    • Contaminação cruzada indireta: Acontece quando um alimento é contaminado por meio de uma superfície ou utensílio que foi previamente utilizado para manipular um alimento contaminado.

    Cenários de Contaminação Cruzada em Alimentos: 

    • Carnes cruas: Ao manipular carnes cruas, como frango, porco ou bovino, os microrganismos presentes nesses alimentos podem se espalhar para outros alimentos, como legumes, frutas ou outras carnes, se os utensílios ou as superfícies não forem devidamente higienizados após o uso.
    • Ovos: A gema do ovo pode conter salmonela, uma bactéria que causa doenças gastrointestinais. Se a gema crua entrar em contato com outros alimentos, como massas cruas ou saladas, esses alimentos também podem ser contaminados.
    • Frutas e legumes: Frutas e legumes frescos podem ser contaminados por microrganismos presentes no solo, na água ou em animais. Sem a lavagem adequada antes do consumo, esses alimentos podem representar um risco à saúde.
    • Utensílios e superfícies: Utensílios e superfícies mal higienizados são grandes veículos de contaminação cruzada. Por exemplo, se um utensílio for usado para cortar carne crua e depois utilizado para cortar legumes, os microrganismos da carne podem ser transferidos para os legumes.
    • Mãos mal higienizadas: As mãos são uma das principais formas de transferir microrganismos para os alimentos. Se não lavar as mãos antes de preparar os alimentos, após usar o banheiro, tocar em animais ou manipular lixo, você pode transferir microrganismos para os alimentos.

    Medidas de Prevenção:

    1. Higienização das mãos e superfícies: Lave as mãos antes de manipular alimentos, após usar o banheiro, tocar em animais ou manipular lixo. Limpe e desinfete todas as superfícies e utensílios de cozinha regularmente.
    2. Separação de alimentos crus e cozidos: Use tábuas de corte, facas e utensílios diferentes para alimentos crus e cozidos para evitar a transferência de microrganismos.
    3. Armazenamento adequado: Mantenha alimentos crus separados de alimentos prontos para consumo no refrigerador para evitar a contaminação cruzada.
    4. Cozimento completo: Cozinhe alimentos a temperaturas adequadas para eliminar microrganismos nocivos.
    5. Uso de desinfetantes apropriados: Utilize produtos desinfetantes eficazes na limpeza de superfícies e utensílios de cozinha.

    Adotar práticas de higiene rigorosas, como lavar bem as mãos, higienizar utensílios e superfícies após o uso, e manter a separação adequada entre alimentos crus e preparados, é essencial para prevenir a contaminação cruzada e garantir a segurança alimentar.

    Como ocorre contaminação cruzada hospitalar?

    Ambientes de saúde, como hospitais, consultórios, laboratórios e serviços de saúde, são locais de alto risco de infecções devido à presença de pacientes vulneráveis e a necessidade constante de procedimentos invasivos.

    A contaminação cruzada em hospitais ocorre quando microrganismos nocivos, como bactérias, vírus e fungos, são transferidos de um paciente, objeto ou superfície para outro, principalmente através das mãos dos profissionais de saúde, equipamentos médicos ou outros utensílios.

    Uma preocupação é com os possíveis surtos de bactérias multirresistentes e pela vulnerabilidade das condições físicas dos pacientes internados em casos de clínicas e hospitais. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações no Brasil. Um estudo da OMS apontou que a maior prevalência de infecções ocorre em unidades de terapia intensiva e enfermarias cirúrgicas.

    Em uma pesquisa publicada no “Deutsches Arzteblatt International”, concluiu que as infecções estão entre as complicações mais frequentes de uma estadia em um hospital do país, ou seja, as infecções levam a complicações e mortalidade. De acordo com dados do sistema de vigilância de infecção do hospital, perceberam incidência de quase 60.000 recém-adquiridas infecções, por ano, nas unidades de terapia intensiva da Alemanha.

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    Locais de Risco para Contaminação Cruzada em Hospitais

    Quartos de pacientes: Os quartos de pacientes internados são áreas críticas para a contaminação cruzada, pois os pacientes estão mais fragilizados e suscetíveis a infecções.

    • Mãos mal higienizadas: As mãos dos profissionais de saúde são a principal via de transmissão de microrganismos. Se não forem lavadas adequadamente antes e depois de atender um paciente, os microrganismos podem ser transferidos para outros pacientes, equipamentos médicos ou objetos.
    • Equipamentos médicos: Equipamentos como cateteres, ventiladores e sondas podem ser contaminados se não forem higienizados adequadamente após o uso.
    • Superfícies: Mesas de cabeceira, camas, carrinhos de medicação e balcões podem ser contaminados por microrganismos de pacientes, equipamentos ou secreções corporais. Se não forem limpas e desinfectadas regularmente, os microrganismos podem ser transferidos para outros pacientes ou profissionais de saúde.

    Unidades de Terapia Intensiva (UTIs): As UTIs são locais de alto risco devido ao estado grave dos pacientes e à maior suscetibilidade a infecções, especialmente durante procedimentos invasivos como ventilação mecânica e cateterismo.

    Sala de cirurgia: Este ambiente deve ser extremamente controlado para evitar a contaminação cruzada, pois os pacientes submetidos a cirurgias estão com o sistema imunológico fragilizado e em maior risco de infecções.

    • Mãos mal higienizadas: As mãos dos cirurgiões e da equipe médica são uma das principais vias de transmissão de microrganismos. A lavagem inadequada das mãos antes e durante a cirurgia pode transferir microrganismos para o paciente ou o campo cirúrgico.
    • Equipamentos médicos: Equipamentos como bisturis, pinças e compressas podem ser contaminados se não forem esterilizados adequadamente antes da cirurgia.
    • Superfícies: Chão, paredes e mesas da sala de cirurgia podem ser contaminados por microrganismos provenientes de pacientes, equipamentos ou secreções corporais. A falta de limpeza e desinfecção regular dessas superfícies pode resultar na transferência de microrganismos.
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    A limpeza em ambientes de saúde é essencial devido à presença de pacientes vulneráveis e a necessidade constante de procedimentos invasivos.

    Prevenção da Contaminação Cruzada Hospitalar

    • Higiene das mãos: Realizar a higiene correta das mãos e usar álcool em gel 70% regularmente é fundamental. O uso de desinfetantes hospitalares, como o Optigerm, também é recomendado.
    • Uso de produtos de limpeza profissionais: Durante a desinfecção, é essencial utilizar produtos de limpeza profissionais e seguir procedimentos conhecidos como limpeza terminal e limpeza concorrente.
    • Uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual): Touca, avental e máscara devem ser usados constantemente durante a desinfecção.
    • Plano e rotina de higienização: Desenvolver um cronograma de ações para a limpeza de chão, móveis, paredes, janelas, portas, utensílios e superfícies.
    • Descarte de resíduos: Realizar o descarte adequado de resíduos e materiais infectantes em locais apropriados, além de realizar desinfecção frequente para eliminar microrganismos contaminantes.

    Seguir essas práticas rigorosas de limpeza e desinfecção é essencial para garantir a segurança dos pacientes e profissionais de saúde, reduzindo significativamente o risco de contaminação cruzada em ambientes hospitalares.

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    A importância da Limpeza por Cores no combate as Contaminações Cruzadas.

    Como já vimos, uma das melhore estratégias no combate as Contaminações Cruzadas é adotar o sistema de limpeza setorizada por cores. Dessa forma, cada ambiente da sua empresa ganha uma cor de materiais e acessórios de limpeza, fazendo com que, por exemplo, panos, buchas e toalhas utilizadas no banheiro jamais sejam confundidas e usadas na cozinha.

    Isso porque a limpeza por cores é uma metodologia que utiliza diferentes cores para identificar panos, esponjas, rodos, baldes e outros materiais de limpeza, de acordo com as áreas específicas a serem higienizadas. Essa prática simples, mas eficaz, contribui significativamente para a melhoria da higiene e a prevenção da contaminação cruzada.

    Benefícios da Limpeza por Cores:

    • Redução da Contaminação Cruzada: A principal vantagem da limpeza por cores é a minimização do risco de contaminação cruzada, protegendo a saúde dos colaboradores e evitando surtos de doenças. Isso cria um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.
    • Melhoria da Imagem da Empresa: Uma empresa que demonstra cuidado com a higiene e a saúde dos seus colaboradores transmite uma imagem positiva e profissional, fortalecendo sua reputação no mercado. Clientes e visitantes percebem o compromisso da empresa com a qualidade e a segurança.
    • Aumento da Produtividade: Ambientes limpos e livres de microrganismos contribuem para a saúde e o bem-estar dos colaboradores, impactando diretamente na sua produtividade e no desempenho das atividades. Colaboradores saudáveis e felizes são mais eficientes e motivados.
    • Redução de Custos: A prevenção de doenças e acidentes de trabalho, proporcionada pela limpeza por cores, pode gerar economia para a empresa a longo prazo. Menos afastamentos e despesas médicas resultam em uma redução significativa de custos operacionais.
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    Agilize sua higienização, facilite o treinamento e elimine a contaminação cruzada adotando o sistema de limpeza por cores.

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    A limpeza organizada por cores é uma estratégia essencial para empresas que buscam garantir um ambiente de trabalho seguro, saudável e livre da contaminação cruzada. A simplicidade da implementação, os benefícios para a saúde dos colaboradores e o impacto positivo na imagem da empresa tornam essa prática um investimento valioso para qualquer organização.

    Lembre-se: A limpeza consciente e organizada é a chave para um ambiente de trabalho mais seguro, saudável e produtivo. Adote a limpeza por cores e contribua para o bem-estar de todos!

    Conclusão.

    Se o seu objetivo é proteger os ambientes de trabalho, residências, hospitais, comércio e indústria de alimentos dos riscos da contaminação cruzada, é preciso colocar em prática ações altamente responsáveis e eficazes de limpeza e higienização.

    Esclarecer dúvidas, orientar e oferecer sempre o melhor em técnicas e produtos de limpeza profissional é a nossa missão na Higiclear. Conte sempre com a gente para fazer escolhas que atendam às necessidades de sua empresa.

    Se você gostou das informações sobre o que é contaminação cruzada presentes nesse artigo, compartilhe com mais pessoas, nos acompanhe nas redes sociais, nos siga nas plataformas de áudio e fique de olho em nosso site para não perder dicas e conhecer nossas soluções de limpeza profissional.

    Referências: